Conforme já abordamos em artigos anteriores (As Correias Volta para Frutas e Vegetais: Resistência à Acidez) e (Correias Volta para Transporte de Batatas: A Resistência ao Amido), sabemos que determinados grupos de alimentos contêm naturalmente ácidos que podem prejudicar o adequado funcionamento das correias transportadoras. Neste artigo, iremos abordar o caso específico dos tomates, frutas que apresentam traço corrosivo e polpa – e a solução da Volta para o vazamento de líquido para dentro da correia.
Com a sazonalidade nas produções, falhar não é uma opção
A quebra de plásticos usados nas correias transportadoras geralmente é derivada dos danos causados pela exposição a produtos químicos – provenientes das operações de limpeza realizadas nas frutas e vegetais.
Além dos químicos, o ácido natural já mencionado – presente na polpa dos tomates - são liberados durante o processamento ou adicionado em soluções em conserva. As correias convencionais são atacadas e rapidamente desenvolvem microfissuras que causam vazamento para dentro de sua estrutura. Lá, são abrigados patógenos que as enfraquecem.
A indústria de processamento de tomates é enorme e se baseia no trabalho sazonal, o que significa que prejuízos durante as atividades são consequentemente mais graves e difíceis de recuperar. Por isso, as falhas não correias são caras e não toleradas.
Visando evitar tais problemas, a Volta desenvolveu uma linha de materiais que resiste à essa degradação, colocando suas esteiras de processamento entre as melhores do mercado. As correias Volta não permitem o vazamento do sulco dos tomates durante os processos de cozimento e polpação, garantindo excelente desempenho e resultados.
Com mais de 20 anos no Brasil, a Volta tem sua história marcada pela inovação e vanguarda no fornecimento de soluções para a indústria.
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